segunda-feira, 22 de junho de 2009

Algumas palavras ainda estão com um ponto de interrogação

Desde de o dia em que te conheci
Senti que algo dentro de mim
Iria mudar ali mesmo, naquele dia
Entre uma brincadeira e outra
Uma bronca e idéias soltas
Fomos nos identificando
Passava o tempo
Admiração estava crescendo
Tentava dizer-lhe
Mas não foi aplausível

Parecia nada adiantar
Não saia do lugar
Ou você não queira enxergar?
...
Em um fim de tarde
Sentada em uma fonte
Com o sol batendo sob a água
Parecendo espelho
O vento parecia uma leve brisa
E a água parecia um espelho
Sentou-se do meu lado
Começamos a conversar
Como de costume, conversando sobre diversos fatos
Casos e desacasos
Até então chegar em assunto
Aquele no qual está dentro de nós
Que mesmo não batendo por alguém
Ainda pulsa à procura de um alguém que o faça desparar
Não sabia o que dizer
Confundiu minha cabeça
Afinal com muito sacrífico
Tinha apagado do meu coração
Mas quando estava apagando
Não quis apagar o "NÃO"
Deixando assim uma marca
De anos calado
Em que nesse dia foi revelado
Passou o tempo
Você foi embora
E a nossa história ficou inacabada
Fazendo assim meu coração suplicar um fim
O fim que durante três anos
Sonhei para mim.

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